sábado, 16 de novembro de 2013

Viva José Genuíno! Viva José Dirceu! Viva a Resistência à Ditadura!

Num país marcado por tantas desigualdades e tantas injustiças, quero homenagear dois daqueles que nos honraram em suas lutas para que a Ditadura Militar apoiada pela elite e pelos grandes meios de comunicação fossem derrubados.


A vida é cheia de contradições, mas uma certeza podemos ter a verdade sempre vem a tona. Digo cheia de contradições por que estes dois Heróis que lutaram para que tivéssemos uma país mais justo mais igual e menos injusto foi condenado por corte suprema e, mais especificamente por um árduo trabalho de Joaquim Barbosa para tentar montar uma acusação parecesse ser verdadeira num robusto conjunto de provas que inocentavam os chamados réus.

O "mensalão" ou melhor dizendo O mentirão foi criado pela mesma elite e pelos grandes meios de comunicação que apoiaram a Ditadura Militar e acatada pela mais alta corte de "justiça" deste país.

A contradição maior foi que Joaquim Barbosa, o que mais se empenhou em condenar sem provas, saiu de baixo, lutou muito para chegar onde está e quando chega se alia a elite e aos meios de comunicação, justamente aqueles que sempre impediu que os pequenos crescessem neste país e que tivessem mais oportunidades.

E, Joaquim Barbosa age pontualmente para chamar as atenções, como mandar prender os inocentes condenados no dia da Proclamação da República tentando passar o simbolismo em sua atitude. Não será surpresa se no dia 21 de Abril de 2014, Joaquim Barbosa anunciar sua candidatura a Presidência da República. Os mentirosos sempre acreditam que não serão desmascarados. Porém, os destino é cruel para eles, pois, a verdade sempre aparece e, quando acontecer será apenas mais um desmascarado e abandonado, pois, a elite não precisará mais dele.

Lembra muito a lenda de Macunaíma.

 

sábado, 12 de outubro de 2013

A GLOBO não está do nosso lado



quinta-feira, 18 de julho de 2013

Assistam, antes que a Globo o Tire da Internet


quarta-feira, 10 de julho de 2013

Novo Jornal: Joaquim Barbosa escondeu laudo que envolvia seu filho





Empresa investigada no inquérito 2474/STF, derivado do “mensalão”, por receber R$ 2,5 milhões de Valério contratou filho de Joaquim Barbosa
Na Rede Brasil Atual, por Helena Sthephanowitz

Se Barbosa é relator da ação que envolve Valério, não deveria ter mais 
atenção a este tema? O grupo Tom Brasil contratou Felipe Barbosa, 
filho do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim 
Barbosa, para assessor de imprensa na casa de shows Vivo Rio, 
em 2010. Até poucos dias atrás, antes de ele ir trabalhar na 
“TV Globo” com Luciano Huck, Felipe ainda era funcionário 
da Tom Brasil.

Nada demais, não fosse um forte inconveniente: a Tom Brasil é 
investigada no inquérito 2474/STF, derivado do chamado 
“mensalão”, e o relator é seu pai Joaquim Barbosa. Este inquérito,
 aberto para investigar fontes de financiamento do chamado 
“mensalão”, identificou pagamento da DNA propaganda, de Marcos
 Valério, para a Casa Tom Brasil, com recursos da Visanet, no valor
 de R$ 2,5 milhões. E quem autorizou este pagamento foi Cláudio 
de Castro Vasconcelos, gerente-executivo de Propaganda e 
Marketing do Banco do Brasil, desde o governo FHC. 
Estranhamente não foi denunciado na AP-470 (chamado “mensalão”)
 junto com Henrique Pizzolato.

Outra curiosidade é que um dos sócios do grupo Tom Brasil, 
Gladston Tedesco, foi indiciado na Operação Satiagraha, sob a 
acusação de evasão de divisas como cotista do Opportunity Fund 
no exterior, situação vedada a residentes no Brasil. Ele negou ao 
jornal “Folha de S. Paulo” que tenha feito aplicações no referido 
fundo.

Tedesco foi diretor da Eletropaulo quando era estatal em governos 
tucanos, e respondeu (ou responde) a processo por improbidade 
administrativa movida pelo Ministério Público.

Pode ser só que o mundo seja pequeno, e tudo não passe de 
coincidência, ou seja, lobismo de empresários que cortejam o poder, 
embora o ministro Joaquim Barbosa devesse ter se atentado para 
essa coincidência inconveniente, dada a sua dedicação ao inquérito. 
Entretanto, não custa lembrar que se o ministro, em vez de juiz, 
fosse um quadro de partido político, o quanto essa relação poderia 
lhe causar complicações para provar sua inocência, caso enfrentasse 
 um juiz como ele, que tratou fatos dúbios como se fossem certezas 
absolutas na Ação Penal 470. Também é bom lembrar que o ministro 
Joaquim Barbosa já declarou que não tem pressa para julgar o 
mensalão tucano, no qual Marcos Valério é acusado de repassar 
grandes somas em dinheiro para a campanha eleitoral dos tucanos 
Eduardo Azeredo e Aécio Neves.

PS: Barbosa manteve o inquérito 2424 em sigilo absoluto. 
Neste inquérito, constavam documentos que podiam inocentar vários 
réus da Ação Penal 470. Os documentos também envolviam, 
conforme denúncia da Rede Brasil Atual, o seu próprio filho, que 
trabalhou numa empresa investigada por receber R$ 2,5 milhões de 
Marcos Valério. Tudo muito estranho. Ainda iremos escrever um 
bocado sobre isto. Aguarde.

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domingo, 30 de junho de 2013

TV Argentina debocha da globo e da grande mídia

VEJA COMO A GLOBO E A "GRANDE MÍDIA" MUDA DE OPINIÃO DE ACORDO COM OS SEUS INTERESSES E E OS INTERESSES DA DIREITA E DO CAPITAL INTERNACIONAL.


quinta-feira, 11 de abril de 2013

Novo Jornal: Governo de Minas vai assumir erro de Anastasia





Minas é obrigada a absorver seis fundações educacionais de ensino associadas à UEMG devido inconstitucionalidade criada por Anastasia

Diante das mudanças que pretendiam promover os ocupantes do Palácio da Liberdade após 2003, desconsiderando e afrontando o entendimento jurídico das instituições governamentais que resistiam, optou por criar um eficiente projeto midiático, no intuito de assegurar que as medidas estavam respaldadas no grande conhecimento jurídico do atual governador Anastasia.

A máquina administrativa do Estado foi literalmente desmontada, a atuação do Poder Legislativo foi avocada através das famosas “Leis delegadas”. Carreiras dos servidores públicos foram extintas assim como seus direitos. Estatais e autarquias sofreram pesadas modificações com a introdução de modelos desassociados da legalidade.

O pior é que este comportamento não se restringiu ao campo das teorias, estendeu-se a análise e entendimento da Constituição Federal que passou a ser decidida exclusivamente em função do que o professor Anastasia pensava, desprezando e desrespeitando o corpo jurídico do Estado.

Segmentos econômicos, administrativos e fiscais foram desmontados e remontados, levando em conta apenas o “alto conhecimento jurídico” do professor Anastasia. Injustiças foram cometidas também fundamentadas nesta teoria.  Agora, 10 anos depois se verifica que esta opção vem trazendo para o povo mineiro e para sua economia enorme insegurança jurídica e prejuízo.

O STF vem sucessivamente considerando inconstitucionais matérias criadas e defendidas por Anastasia, desde a década de 80 quando participou da elaboração da Constituição do Estado de Minas Gerais. Exemplo mais recente do enorme risco e insegurança jurídica ocorreu com as Fundações Universitárias de Ensino de Minas Gerais, que atendiam as teorias jurídicas do professor Anastasia.
Em 1998, o Governo estadual credenciou, através de Decretos, no sistema fundacional, as primeiras Universidades, que foram a de Três Corações (Unincor), Itaúna, Barbacena (Unipac) e validou o credenciamento da Unifenas no Sistema Estadual de Educação.

Também a Uemg (universidade pública) teve, nessa mesma data, o seu credenciamento na capital e, após isso, foram agregadas as Fundações das cidades de Campanha, Carangola, Diamantina, Divinópolis, Lavras, Ituiutaba, Patos de Minas, Passos e Varginha. Mais recentemente, foram credenciadas as Universidades de Pouso Alegre e a Fumec (capital).

Também foram credenciados os Centros Universitários de Varginha, Lavras, Itajubá, Araxá, Caratinga e Formiga. Tudo isso no espaço de seis anos.  Além disso, foram credenciadas várias Faculdades integradas, Institutos Superiores de Educação ou Ensino Superior. Dos 1,5 mil alunos iniciais, hoje estamos com mais de 150 mil em seus cursos de Educação Superior e Educação Básica, mais de 20 mil professores e funcionários possuem emprego direto e os indiretos devem chegar a 80 mil.

A anomalia jurídica criada e defendida por Anastasia colocou em risco a sobrevivência destas instituições, assim como daqueles que nelas trabalham e estudam. A exemplo do ocorrido no governo Collor, “novas teorias jurídicas e econômicas” culminaram com o confisco da poupança e significaram pesadas perdas para sociedade civil.  O STF julgou a inconstitucionalidade dos artigos 81 e 82 da CE de MG, revogando as licenças concedidas, obrigando a fundação a procurar o Ministério da Educação em busca de solução.

As aplicações destas teorias estão sendo revistas uma a uma, só que com pesada repercussão nas finanças públicas. Alguns dos prejuízos causados à sociedade civil e a empresas, pelos erros reconhecidos pelo Poder Judiciário, se executados, chegam a colocar em risco as finanças públicas. Em Minas, o prejuízo é inimaginável e pelo visto os autores e praticantes permanecerão impunes, mesmo diante dos prejuízos causados.

Diante do caos instalado não restou outra saída a não ser o governo assumir o enorme passivo criado, neste sentido o governador Antonio Anastasia assinou mensagem encaminhando projeto de lei à Assembleia Legislativa, que prevê a absorção de seis fundações educacionais de ensino superior associadas à Universidade de Minas Gerais (UEMG). O objetivo da medida é difundir o conhecimento e contribuir para a produção científica em todo o Estado.

As fundações a serem absorvidas são dos municípios de Campanha, Carangola, Diamantina, Divinópolis, Ituiutaba e Passos.

Notícia relacionada:

Antonio Anastasia: STF desmonta o mito da "sabedoria jurídica"


quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Lavanderia Andréia e Aético Never

Do Novo Jornal


Projeto político de Aécio Neves quase derrete ou explode


Colocado à prova, Aécio mostra que sua atuação política depende da "cobertura" da imprensa. Discórdia causa atraso de recurso gerando insatisfação
 A correria da equipe de Aécio Neves no início desta semana, em Belo Horizonte, para sacar dinheiro vivo para pagar diversos veículos da mídia nacional acabou causando a paralisação das atividades da tesouraria do Banco Rural e BMG. Funcionários das instituições relatam que Andréa Neves comandou pessoalmente a operação que zerou a disponibilidade de moeda dos dois bancos.
O esquema que opera desde 1987 em Minas Gerais, dando cobertura a diversas operações irregulares, fato comprovado com a condenação dos dois presidentes das instituições bancárias, pelo visto conta com a cooperação do Banco Central. Inclusive o atual presidente do Banco Rural, João Heraldo, condenado em diversos processos, é oriundo da instituição. 
Mostrando que Minas Gerais é um Estado independente dentro da Federação, funcionários do Banco Rural e BMG informam que quantia não inferior a R$ 50 milhões teria sido sacada em um só dia sem que qualquer autoridade monetária interviesse. Informam ainda que recursos solicitados a custódia do Banco Central entraram apenas contabilmente na tesouraria, teriam seguido direto para o aeroporto da Pampulha.
Este é o final do incidente ocorrido em função da viagem de Aécio e de sua Irmã Andrea para o exterior, causando atraso no repasse de recursos para a mídia nacional que culminou com a publicação, em 2 de fevereiro, de uma crítica do jornalista Reinaldo Azevedo, na revista “Veja”, ao senador Aécio Neves;
“Aécio Neves (PSDB-MG), cotado para ser presidente do partido e apontado como candidato à Presidência da República, havia acenado com a possibilidade de fazer um discurso em defesa da candidatura de Taques. Discurso não houve. O senador se limitou, há alguns dias, a fazer uma espécie de convite-apelo a Renan para que retirasse a sua candidatura. O alagoano não topou, claro… O apoio ao opositor de Renan, no fim das contas, foi uma operação de marketing que acabou saindo pela culatra. Agora, resta  suspeita da farsa, do adesismo e da traição, tudo misturado. Se era para fazer esse papelão, melhor teria sido defender que a presidência coubesse à maior bancada e fim de papo. Melhor a sabujice franca do que a dissimulada”.
A grande imprensa nacional, além de repercutir tal crítica, não publicou uma linha na defesa de Aécio. Só após o pagamento, em 4 de fevereiro, que Reinaldo Azevedo publicou uma nota do Senador Aécio Neves apresentando sua versão. Segundo político da velha guarda, este fato comprova que a candidatura de Aécio Neves só existe devido ter se transformado em fonte de renda, conforme matéria de Novojornal, “Aécioduto. O novo grande negócio da mídia nacional”.
“Fora deste ambiente sua candidatura derrete ou explode”, conclui.
Nota da Redação:
Após publicação desta matéria, ao contrário do noticiado, fomos informados que o Banco Central - Belo Horizonte – determinou uma inspeção para analisar as operações citadas na matéria, ocorridas no Banco Rural e BMG.
Procurados pela reportagem do Novojornal, prometeram, para esta semana, uma nota esclarecendo o fato.
 


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