quarta-feira, 20 de junho de 2012

Juíz Pinto Jr. do Paraná atenta contra a liberdade de expressão

Pinto Jr, o Juiz-Censor do Paraná

Do Conversa Afiada

O ansioso blogueiro pode supor, por exemplo, que não tem o direito de fazer uma critica ao filme “Tropa de Elite”.


O ansioso blogueiro nao viu e não gostou


A Censura acabou com o regime militar, não é isso ?

Não, amigo navegante.

O Censor agora é o Juiz.

É o que alimenta, por exemplo, a alma do Daniel Dantas e o bolso de seus 1001 advogados.

Este ansioso blogueiro convive com este problema há algum tempo, como se percebe na aba “Não me calarão”.

Mas, poucas vezes se viu diante de tão inusitada decisão quanto a que acompanhou as duas ações que, com muito orgulho, acaba de receber.

São de autoria de um notável deputado tucano, o policial Francischini, de edificante carreira no Espirito Santo e no Paraná.

Um exemplo de policial a ser seguido !

Acompanha a ação inusitada decisão do Juiz-Censor José Roberto Pinto Junior, da 8a Vara Cível de Curitiba.

Ele exige que um dos posts publicados sobre o exemplar policial seja retirado do ar, sob pena de multa diária.

O que, por si só já é um ato de Censura, uma vez que a ação ainda não foi julgada, mas o Juiz já resolveu interditar , antes de saber quem tem razão, o livre curso da liberdade de expressão.

Com alguma relutância, o ansioso blogueiro seguiu instrução de seu sensato advogado, Dr Cesar Marcos Klouri e fez o que o Juiz-Censor mandou fazer.

A decisão merece uma tese de Doutorado.

A certa altura, diz assim: o réu fica IMPEDIDO de publicar matérias SIMILARES !

Matérias similares !

Quer dizer que, além de calar a boca de um jornalista num texto especifico sobre a ampla e polêmica atuação do deputad , o ansioso blogueiro FICA IMPEDIDO DE TRATAR DE MATÉRIA SIMILAR.

“Similar”.

Os Censores do Regime Militar eram mais precisos.

Ou mais liberais.

O ansioso blogueiro pode supor, por exemplo, que não tem o direito de fazer uma critica ao filme “Tropa de Elite”.

O Conversa Afiada toma a liberdade (se é que ainda dispõe de alguma …) de encaminhar esse provavelmente impróprio post aos doutos Juízes Ayres Britto – gabcarlosbritto@stf.jus.br – e Eliana Calmon – gab.eliana.calmon@stj.jus.br

O Ministro Ayres Britto, como se sabe, determinou ao Conselho Nacional de Justiça que explicasse aos Juízes brasileiros que a “liberdade de expressão é irmã siamesa da Democracia”; que “a liberdade de expressão é a maior expressão da liberdade”; e que Juiz não é Censor.

Sendo assim, o ansioso blogueiro e o blog Conversa Afiada deram cumprimento à ordem do Dr Pinto Junior e esperam que ele receba as recomendações do Ministro Britto e Dra Calmon com boa vontade – e humildade.
Em tempo: o escritório que defende o notável policial tucano é o “Kfouri&Gorski”. Por coincidência, “Kfouri” é o sobrenome que leva Miguel Kfouri Neto, maxima autoridade do Tribunal de Justiça do Paraná.

Paulo Henrique Amorim, cidadão brasileiro, protegido pela Carta de 1988, e que vai continuar a analisar a carreira do deputado e policial Francischini, porque ele não está acima de Lei.

terça-feira, 19 de junho de 2012

Fernando Francischini, herói da bola murcha, processa PHA

Francischini, o valentão, processa PHA. É a gloria !

Do Conversa Afiada

Ele deve imaginar que o Brasil é o Espírito Santo do tempo em que ali serviu. E honrou a polícia de lá.

Ao lado de Daniel Dantas, Gilmar Mendes, Padim Pade Cerra, Naji Nahas, Eduardo Cunha, Heraclito Fortes, Paulo Preto, e no lugar do “Mr Big” (leia “em tempo”) da Privataria Tucana, Ricardo Sergio de Oliveira, passa a fazer parte da “Galeria de Honra Daniel Dantas” o mais novo expoente da oposição brasileira, o valentão do PiG (*) na CPI da Veja, o policial tucano Francischini.

Este ansioso  blogueiro informa, com incontido orgulho, que recebeu DUAS ações judiciais do notável tucano.

Uma delas foi processada pela Justiça do Paraná com a celeridade de um coelho em fuga.

O que fez lembrar aquela frase do jurista Pontes de Miranda: “existe a Justiça e a Justiça do Paraná”.

O valentão do PiG (*), o membro da tropa de elite do PSDB no Congresso ao lado do conterrâneo Álvaro Dias, o Catão dos Pinhais, merecerá aqui neste ansioso blog uma objetiva cobertura de suas atividades parlamentares e extra-parlamentares.

Além, é claro, da devida resposta nos tribunais adequados.

Ele deve imaginar que o Brasil é o Espírito Santo do tempo em que ali serviu.

E honrou a polícia de lá.

De forma inesquecível.

Como mostra essa reportagem do respeitado SeculoDiario:

Homem de confiança de Rodney lança mais dúvidas sobre apurações do caso Alexandre


20/06/2011

Da Redação


No momento em que se discute a federalização das investigações da morte do juiz Alexandre Martins de Castro Filho – ou até mesmo a reabertura do caso, em âmbito local –, o subsecretário de Segurança Pública na época, então delegado federal Fernando Francischini, pouco esclareceu sobre o episódio em reportagem publicada no jornal A Gazeta deste final de semana. Pelo contrário, as contradições sobre os bastidores das apurações – passando pela saída do cargo – e a atuação da “tropa de elite” do titular da pasta à época, o atual deputado estadual Rodney Miranda (DEM), se somaram a outras interrogações a respeito do crime, ocorrido há oito anos.


Eleito deputado federal pelo PSDB paranaense e membro da Comissão de Segurança e Combate ao Crime Organizado da Câmara dos Deputados, Francischini era um dos homens fortes da cúpula da Segurança na época do crime. Na reportagem, o delegado da Polícia Federal deu, pela primeira vez, a sua versão para a saída do cargo – pouco depois do início das investigações da morte do juiz Alexandre, de quem disse ter sido amigo.


Na época da queda, Francischini fez insinuações de que “fatores externos” poderiam ter provocado sua saída do governo Paulo Hartung. Agora ele revela que a saída se deu por divergências com o então secretário Rodney Miranda – o que chamou de “motivos administrativos” – durante a condução da fase inicial das investigações.


Mas, ao invés de esclarecer os pontos que hoje alimentam as especulações que podem levar à federalização do caso, o deputado federal não indica quais divergências teve com Rodney no início das apurações, já que ele endossa a mesma tese abraçada pelo então secretário, de que houve mando no crime.


Francischini alega que defendia uma linha de investigação mais ampla, dando vazão à tese de mando – fazendo alusão à participação de elementos com laços de parentesco o então governador do Estado, presentes na prisão de suspeitos pelo crime -, porém, a linha passou a conflitar com a do “ex-amigo fraterno” Rodney na ocasião. Para tanto, o ex-subsecretário acreditava em uma trama mais avançada no crime, como a que, segundo ele, acabou se evidenciando ao citar o envolvimento do juiz Leopoldo Teixeira, do coronel Ferreira e da Scuderie Le Cocq.


Essa contradição é apenas uma das que podem ser extraídas da entrevista do deputado federal. Somam-se a ela outros episódios que envolviam a equipe de militares à disposição da Secretaria de Segurança Pública (Sesp), conhecida como a “tropa de elite” de Rodney. Mesmo grupo que esteve envolvido na prisão de um dos executores do juiz, Odessi Martins da Silva Júnior, o “Lumbrigão”, que foi conduzida pelo cabo Cláudio Hackbart Azambuja da Silva – sob a coordenação do ex-subsecretário.


A mesma dupla esteve envolvida em outro episódio de violência durante a passagem de Francischini pelo Estado, fato ignorado em sua entrevista, mas marcante, ocorrido após a morte de Alexandre. Na esteira das investigações de uma quadrilha que passava notas falsas na Grande Vitória, o então subsecretário participou da ação que terminou com um civil baleado em Vale Encantado, em Vila Velha, na madrugada do dia 25 de abril de 2003 – portanto, três dias após a prisão de “Lumbrigão”.


Durante aquela diligência – que não havia sido comunicada ao Copom (Centro de Operações da PM) –, um homem identificado como Rudi do Carmo foi alvejado como um tiro nas costas. De acordo com o relatório da Diretoria de Inteligência da Polícia Militar na época, a central foi acionada através de um telefonema anônimo – que seria atribuído à mulher da vítima – denunciando a captura do suspeito no ponto final de ônibus de Rio Marinho em direção a um areal em Vale Encantado, bairro vizinho, com o intuito de matá-lo.


Em seguida, uma viatura foi deslocada para atender a essa ocorrência. Cerca de quarenta minutos depois, o Copom recebeu um outro chamado, via rádio, pela Rádio Patrulha da Sesp, solicitando apoio no ponto final de Rio Marinho, pois estaria ocorrendo uma troca de tiros em Vale Encantado. Consta nas ocorrências policiais que a vítima teria resistindo à prisão. Na imprensa, o então subsecretário deu uma versão diferente ao afirmar que a operação teria até o apoio da Diretoria de Inteligência da PM – o que não ocorreu, segundo o relatório do diretor de Inteligência da corporação à época.

sábado, 2 de junho de 2012

Listão dos Inimigos de Lula

Do blog: Amigos do Presidente Lula

Listão dos inimigos públicos nº 1 de Lula, que querem 'acabar com a raça' dele

Se dependesse desses políticos e partidos abaixo, o lugar de Lula seria aprisionado numa cela e incomunicável com o povo, igual ficou Nelson Mandela na África Sul por 27 anos.

PSDB, DEM, PPS, o PSOL, e o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) usaram a torpeza de moveram ação com a finalidade de "acabar com a raça" de Lula no tapetão do judiciário, usando uma "reporcagem" torpe da revista Veja, alavancada por Gilmar Mendes, para fazer uma espécie de AI-5 contra Lula.

A lista dos inimigos públicos nº 1 de Lula, que querem 'acabar com a raça' dele:

Assinaram a representação torpe para cassar e aprisionar Lula:

Alvaro Dias e o deputado Bruno Araújo e Mendes Thame, assinando por todos do PSDB;
José Agripino Maia, assinando por todos do DEM;
Rubens Bueno,  assinando  por todos do PPS;
Randolfe Rodrigues,  assinando todos do PSOL;
Jarbas Vasconcelos, assinando só por ele mesmo, dissidente do PMDB

Os líderes dos partidos representaram seus caciques, que endossaram a trama:

Aécio Neves (PSDB-MG)
José Serra (PSDB-SP)
ACM Neto (DEM-BA)
Soninha Francine (PPS-SP)
Beto Richa (PSDB-PR)
Simão Jatene (PSDB-PA)
Siqueira Campos (PSDB-TO)
Anchieta Junior (PSDB-RR)
Teotônio Vilela Filho (PSDB-AL)
Geraldo Alckmin (PSDB-SP)
Anastasia (PSDB-MG)
Marconi Perillo (PSDB-GO)
Duarte Nogueira (PSDB-SP)
Antonio Carlos Leréia (PSDB-GO)
Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP)
Sérgio Guerra (PSDB-PE)
etc.
e todos os demais membros do PSDB, DEM, PPS e PSOL que não se manifestaram publicamente contra essa torpeza de golpismo safado e sem-vergonha.

E não adianta quererem negar, porque quem não teve coragem de assinar, também não deu um pio contra o documento, pelo contrário, o PSDB até emitiu nota oficial falando em nome do partido e da oposição.

Todos políticos destes partidos estão no mesmo barco dos que querem 'acabar com a raça' de Lula de maneira torpe.

Eis o AI-5 demotucano e psolista contra Lula:

http://s.conjur.com.br/dl/representacao-oposicao-ex-presidente1.doc

Se queriam jogar para a platéia, 190 milhões de brasileiros da "platéia" vão ficar sabendo quem quer cassar e aprisionar Lula em conluio com a revista Veja, ligada ao bicheiro Cachoeira.

Vamos espalhar para todo mundo.

Vamos todos registrar na nossa listinha para nunca mais esquecer esses nomes e essas siglas que são inimigos públicos nº 1 de Lula e de lulistas.

Quem gosta de Lula, que digam um NÃO a esses nomes e siglas, na hora que vierem sorrir na TV ou dar tapinha nas costas pedindo voto. Quem não gosta de Lula que sigam esses golpistas e suas tropas da elite arcaica de Veja, Globo, Folha, Estadão, Gilmar.

Quem gosta de Lula, que vote em quem não quer acabar com a raça dele.



E não adianta depois virem pedir "desculpas" como fez ACM Neto quando disse que daria uma "surra" em Lula, pois ele é reincidente, quando o presidente de seu partido assina esse lixo.

Nem adianta vir dizer que não é bem assim, que "é as idéias que brigam", como fala Aécio Neves em público, mas age traiçoeiramente desta forma nos bastidores, como uma cascavel venenosa, pois seus líderes Alvaro Dias e Bruno Araújo assinaram esse lixo, e seu afilhado político Rodrigo de Castro (PSDB-MG) assinou nota à imprensa comunicando esse lixo em nome do partido.

Aécio Neves endossa "acabar com a raça de Lula"

Também não venham fazer propaganda enganosa, durante a campanha eleitoral, dizendo que são amigos de Lula desde criancinha, como a campanha de José Serra quis fazer em 2010.

E nem venham dizer que fazem "oposição responsável" como José Agripino Maia, que nada tem de responsável querer cassar Lula com base em "reporcagens" da revista Veja.

Adversários políticos podem ser respeitáveis, quando travam um debate franco e de peito aberto, por mais duro que seja. Há gente do PSOL, por exemplo, que era assim. Mas a assinatura de Randolfe Rodrigues nesse lixo, desmoraliza todo o partido.

Quando os projetos e ideologias brigam com efervescência, causa até admiração em adversários, mesmo com discordâncias. Até denúncias sérias são respeitáveis, pois a vida republicana precisa de constante depuração. Mas golpismos sem-vergonha só merecem repúdio, e nos fazem descartar até mesmo como segunda opção política, em casos de segundo turno.

Os demotucanos (incluindo os do PSOL) levam surra nas urnas, e querem dar o golpe no tapetão do judiciário, para acabar com a raça do presidente Lula e de seu legado.

Avisem aos demotucanos que a ditadura já acabou

Lula já ficou preso mais de um mês, na ditadura, pela afronta de se rebelar contra o arrocho salarial aos trabalhadores, para engordar os lucros de multinacionais remetidos para o exterior ou de empresários ricaços brasileiros que usavam a máquina repressiva da ditadura para explorar o trabalhador.

Dilma também já ficou presa na ditadura por rebelar-se contra a repressão a qualquer manifestação política nas ruas ou em partidos que desagradasse os ditadores e seus puxa-sacos como José Agripino Maia e o avô de ACM Neto.

Nenhum destes demotucanos e psolistas tem sequer moral para atacar Lula, ainda mais em defesa da revista Veja e do ministro do STF Gilmar Mendes.

Fizeram as suas escolhas e escolheram ficar do lado de Gilmar Mendes, Veja e Cachoeira. Que fiquem com eles.