quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

O Povo que ama o Brasil, precisa reagir ao Golpe


Os EUA veem perdendo espaço na economia mundial e em seus domínios e para recuperar é capaz de qualquer atrocidade. Paralelamente, a elite econômica de direita deste país também está perdendo espaço no poder e junto também a grande mídia Grupo globo, folha de São Paulo, estado de São Paulo, veja e também o mais corrupto dos poderes que é o judiciário mais o Ministério Público entre outros ...

Estão desesperados, pois, não conseguem enxergar uma saída democrática e honesta para voltar ao poder e todas estas forças se juntaram para criminalizar o PT, Dilma e Lula e com isso voltar ao poder.

Para se conseguir seu intento, não estão medindo as consequências. Se for preciso quebrar o país para conseguir o poder de volta e entregar o restante de nossas riquezas para o "império", o farão com certeza.

Os EUA estão por trás de vários movimentos de desestabilização do governo em todo o planeta, tudo para manter sua superioridade, enquanto isso, milhares de americanos estão vivendo na pobreza sem assistência à saúde, entre outros benefícios sociais.

Estão por trás da desestabilização do governo da Síria, Venezuela, Argentina e também no Brasil.

Dizem que a história sempre se repetem, aconteceu com Getúlio Vargas, João Goulart e agora querem interromper um ciclo de governos do PT que começou em 2002. Tudo porque mesmo sem fazer as reformas estruturais que o país precisa e mantendo ganhos até maiores para as elites, o PT conseguiu distribuir renda e elevar milhões à classe média e tirando também milhões da extrema pobreza. Mas, a elite é egoísta demais para aceitar que o pobre melhore sua vida fará tudo para que volte o que era antes.

Por isso, neste momento de tantos ataques das forças externas, da elite entreguista do país e da mídia golpista que defendem os interesses externos e não os do Brasil, o povo precisa reagir. Devemos realizar manifestações diante da embaixada Americana, do ministério público, do judiciário e da mídia golpista para mostrarmos a eles que não toleraremos atalhos para voltarem ao poder e nem a quebra do país para conseguirem seus interesses que não são os nossos, povo brasileiro.

Parafraseando Lula, nosso eterno presidente: "Nós queremos a paz e a democracia, mas se eles querem a guerra, nós também sabemos lutar".  


quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

247: Caçada a Lula marca um país conflagrado

Fonte: Brasil 247

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As cenas do conflito durante o ato de defesa da Petrobras não expuseram apenas um país dividido entre os que defendem o atual governo e a oposição; enquanto o ex-presidente Lula dizia que "O mais importante legado que minha mãe me deixou foi o direito de andar de cabeça erguida e ninguém vai fazer eu baixar a cabeça neste país", a oposição tenta abrir a CPI do BNDES, além de tentar incluir  os contratos do setor elétrico nas investigações da Operação Lava Jato; "Tornar Lula inelegível, para as forças de oposição, é atalho mais certo para a alternância no poder em 2018", revela a colunista do 247, Tereza Cruvinel
25 de Fevereiro de 2015 às 14:28


Por Tereza Cruvinel

O dia começou cheio de notícias do "fim do
mundo" em um país tropical bonito por natureza mas agora vincado pela intolerância e cada vez mais dividido pelo muro do "nós e eles". As fotos dos enfrentamentos físicos na porta da ABI durante ato em defesa da Petrobrás e do ex-ministro Guido Mantega sendo expulso de um hospital por pessoas exaltadas são apenas o emblema do que se passa no leito largo da sociedade, onde a questão política divide até as famílias. Enquanto isso, os ativos do país vão se erodindo.

No ato de ontem, Lula fez o que mesmo que em 2005, quando cresceu o movimento por seu impeachment: avisou que não se mataria como Getúlio, não renunciaria como Jânio, não seria deposto como Jango nem sofreria o impeachment como Collor. Chamaria o povo de casa em casa para defender a vontade popular que lhe dera o mandato. E o fez porque sabe que, mais do o impeachment de Dilma, busca-se a sua inelegibilidade em 2018. Isso é que resume sua frase desafiadora de ontem: "O mais importante legado que minha mãe me deixou foi o direito de andar de cabeça erguida e ninguém vai fazer eu baixar a cabeça neste país. Honestidade não é mérito, é obrigação. Eu quero paz e democracia, mas se eles querem guerra, eu sei lutar também".

Lula sabia, há alguns dias, que as investigações da Operação Lava Jato miravam as obras do setor elétrico. Exatamente porque a maior parte dos contratos com empreiteiras para a construção das grandes hidrelétricas do norte do país foram firmados em seu governo. Com a descoberta de irregularidades nestes contratos ele poderia vir a ser responsabilizado e, se condenado, ficaria inelegível. Hoje circula a notícia de que os acordos de delação premiada que estão sendo negociados entre o Ministério Público Federal no Paraná e os executivos de empreiteiras presos podem incluir o setor elétrico. Eles vêm resistindo, diz a colunista Monica Bérgamo, da FSP, mas a pressão dos procuradores é grande. E nesta altura, tudo o que desejam "é colocar um ponto final da situação em que se encontram", nas celas do juiz Moro.

Quase todas as grandes empreiteiras participam dos consórcios montados para realizar aquelas obras monumentais, como a usina de Belo Monte e as de Jirau e Madeira. Belo Monte é o primeiro alvo das investigações.

Para "pegar Lula", vem sendo articulada também no Senado a CPI do BNDES. Ontem alguns deputados da oposição discursaram contra o financiamento de obras em Cuba, Moçambique, Angola, Equador, Argentina e outros países. Em verdade, o BNDES nem poderia financiar obras em países estrangeiros. O que ele fez foi aportes financeiros para as empresas brasileiras que foram contratadas para obras como o porto de Mariel, em Cuba, mediante a condição de que todos os insumos sejam comprados de indústrias brasileiras, gerando emprego e renda dentro do país. A desejada CPI do BNDES quer investigar estes financiamentos e o papel que Lula teve na contratação de tais obras, quando era presidente, com sua diplomacia presidencial ativa.

Tornar Lula inelegível, para as forças de oposição, é atalho mais certo para a alternância no poder em 2018. Se Dilma fica, com o governo cercado e imobilizado, terminará como uma pata manca, sem condições de influir na sucessão. E se Lula estiver fora do páreo, será mamão com açúcar.
Jogo é jogo, também na política. Mas o limite dos jogos de poder é o interesse coletivo. Se para ganhar for preciso destruir os ativos do país, como a Petrobrás, as empreiteiras e suas associadas, deixa de ser jogo e vira guerra. E nas guerras, o povo sempre perde.

247: Fotos que provam como a mídia manipula você

Fonte: Brasil 247

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Nos três principais jornais brasileiros, você não viu as imagens acima, que mostram um militante da Central Única dos Trabalhadores sendo pisoteado no Rio Janeiro; na Folha de S. Paulo, no Globo e no Estado de S. Paulo, o que estampou a primeira página foram agressões de petistas (que poderiam ser reações a provocações anteriores), antes do ato em defesa da Petrobras e do pré-sal; escolha editorial dos barões da mídia não foi aleatória; no fundo, no fundo, o que eles querem é promover mais violência e mais intolerância num processo continuado de criminalização do PT e de negação da política
25 de Fevereiro de 2015 às 18:43

247 - As imagens acima, registradas pelas lentes do fotógrafo Fernando Frazão, da EBC, não estamparam as capas dos principais jornais do País.
Elas mostram, com clareza, um representante da Central Única dos Trabalhadores, a CUT, sendo pisoteado, no Rio de Janeiro, na tarde de ontem, antes do ato em defesa do pré-sal e da manutenção do modelo de partilha do pré-sal.
As imagens escolhidas pelos três principais jornais do País, Folha de S. Paulo, Estado de S. Paulo e O Globo mostram agressões cometidas por pessoas que vestem camisas vermelhas.
Eis a capa da Folha e sua legenda: BRUTALIDADE - Em ato da CUT e do PT em defesa da Petrobras perto da Associação Brasileira de Imprensa, no Rio, petista agride homem que pedia o impeachment de Dilma.



Agora, a capa do Estado de S. Paulo e sua legenda: Pancadaria no Rio - Em ato de petroleiros no Rio, que teve agressões entre manifestantes, o ex-presidente Lula disse que Dilma Rousseff 'não pode ficar dando trela' sobre as investigações na Petrobras e 'tem de levantar a cabeça'.



Por fim, a capa do Globo, com sua legenda: Intolerância - Homens com camisa do PT partem para a briga com manifestantes que pedem a saída de Dilma em frente à ABI, no Rio, onde aliados do governo fizeram ato.



No mínimo, uma cobertura isenta, mostraria agressões dos dois lados, até porque as imagens publicadas nos jornais poderiam ser uma reação a provocações e agressões anteriores, como a captada por Fernando Frazão.
No entanto, já faz tempo que as famílias midiáticas brasileiras deixaram de buscar o equilíbrio e a isenção. No fundo, no fundo, o que eles querem é promover mais violência e mais intolerância num processo continuado de criminalização do PT e de negação da política. É como se houvesse uma espécie de 'reinaldização' dos veículos de comunicação, que, a cada dia, se deixam pautar pelo radicalismo.
Nesta quarta-feira, com seu estilo histérico, Reinaldo Azevedo escreveu que 'milicianos petistas partem pra porrada' (confira aqui). Além disso, chamou o ex-presidente Lula de 'celerado' e afirmou que, para ele, "chegou a hora de rachar algumas cabeças".
Também hoje, o senador Ronaldo Caiado (DEM/GO), que se cala sobre as estripulias de Agripino Maia, denunciado por receber uma propina de R$ 1,1 milhão, classificou Lula como "bandido" e o acusou de incitar a violência. Confira abaixo:


Eis o que disse Lula.  "O mais importante legado que minha mãe deixou foi o direito de eu andar de cabeça erguida e ninguém vai fazer eu baixar a cabeça neste país. Honestidade não é mérito, é obrigação. Eu quero paz e democracia, mas se eles querem guerra, eu sei lutar também".
A manipulação escancarada promovida pelos meios de comunicação visa rachar o País, alimentar mais violência no próximo dia 15 de março e criar as condições para um neofasciscmo no País.