segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Justiça no Banco dos Réus

Na Justiça brasileira existem uma grande quantidade de juízes que são homens e mulheres sérias e que dignificam esse poder. Porém, como em todo poder existem a "banda podre". A "banda podre" que a AMB - Associação dos Magistrados do Brasil - quer impedir a Corregedora Nacional de Justiça Eliana Calmon de investigar e punir.

No caso dos Ministros do STF - Supremo Tribunal Federal, estes só podem ser investigados pelo Senado e a pergunta é:  Muitos Senadores são réus em processos que serão julgados pelo STF, Será os Senadores tomariam alguma atitude contrária a interesses dos ministros do STF?



Veja matéria do Jornal o Tempo

Corregedoria de Justiça investiga o enriquecimento de 62 magistrados sob suspeita
Uma lista de 62 juízes sob suspeita vai ganhar atenção redobrada da Corregedoria Nacional de Justiça. Esse é o principalórgão encarregado de fiscalizar o Poder Judiciário e vai examinar a evolução de patrimônio desses magistrados acusados de vender sentenças.
O trabalho aumenta o alcance das investigações conduzidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que foi bastante contesto nos últimos meses. Associações de juízes colocaram mais um órgão na disputa: recorreram ao Supremo Tribunal Federal para impor limites à atuação do CNJ. A corregedoria aprofundou essas investigações, sobretudo, com a chegada da ministra Eliana Calmon ao poder no ano passado.

Os levantamentos são sigilosos e envolvem até familiares dos juízes. O objetivo é identificar pessoas que podem ter servido de laranjas para disfarçar o enriquecimentos dos magistrados. A lei obriga que todos juízes façam declarações anuais de bens.

O trabalho da Corregedoria é feita em parceria com a Receita, a Polícia Federal, Banco Central e o Conselho de Controle de Atividades Financeiras.